Abelhas nativas: o gesto técnico como afetividade multiespécies
George Arruda de Albuquerque (PPGE/UFC)
Abelhas nativas: o gesto técnico como afetividade multiespécies
George Arruda de Albuquerque (PPGE/UFC)
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Este ensaio foi produzido entre os anos de 2018 e 2022, na localidade do Sítio Bananal, em Guaramiranga, Ceará. As fotos realçam a dimensão gestual que o meliponicultor Seu Antônio Martins dispõe a fim de produzir respostas técnicas baseadas na ecologia e na etologia das abelhas nativas para a conservação das diferentes espécies da região, tanto in situ, quanto ex situ. Com esse objetivo, ele desenvolveu um conhecimento empírico, ao experimentar procedimentos. O mais interessante dessa relação humano - abelhas é o propósito de aprimoramento da sua expertise técnica, dado que surge da afetividade pelas abelhas, a qual leva em consideração as necessidades fisiológicas e bioecológicas nas operações de manejo.
1. Resgate.
2. Expedição macaxeira.
3. Canudo na mata.
4. Cupira ex situ.
5. Incisão.
6. Colônia de Uruçu.
7. Troca de casa.
8. Pólen na peneira.
9. Manufatura de potes.
10. Trouxinha para pólen.
Publicado em 11/07/2025.
* George Arruda de Albuquerque é doutor em Educação (Antropologia da Educação) pela Universidade Federal do Ceará - UFC e membro do Conselho Gestor da APA da Serra da Aratanha - CE. É coordenador dos projetos – Abelhas da Aratanha, Mapeamento dos Meliponicultores do Ceará e Abelhas nas Escolas.
Como citar: Albuquerque, George Arruda de. 2025. Abelhas nativas: o gesto técnico como afetividade multiespécies. Blog da Capivara, disponível em: https://humanimaliaufscar.net/blog-da-capivara/abelhas-nativas.